O espiritismo deixa claro que é através do pensamento que atraímos os espíritos. Bons pensamentos atraem bons espíritos, maus pensamentos atraem maus espíritos. Não me corrija, dizendo que não são bons e maus, que são mais adiantados ou menos adiantados. Na prática dá no mesmo, e a aplicação do pensamento é essencialmente prática.
Existe uma cacetada de livros sobre o poder da mente, pensamento positivo, mente subconsciente. Nenhum deles explica como funciona o poder de atração do pensamento, ou o poder criador do pensamento, apenas demonstram com exemplos e argumentos lógicos que o poder existe e funciona. Allan Kardec escreveu na Revista Espírita de dezembro de 1864 que o pensamento age sobre os fluidos ambientes como o som age sobre o ar. André Luiz na obra Nos Domínios da Mediunidade afirma que o pensamento exterioriza-se e projeta-se, formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir.
O espiritismo prega antes de mais nada a reforma íntima, ótimo. Quem disse que uma coisa exclui a outra? É justamente pelo domínio do pensamento que trabalhamos a reforma íntima. Claro que pensamento e intenção sem iniciativa e ação de pouco adiantam. É preciso aliar a força do pensamento à determinação na prática. O pensamento cria, o pensamento transforma, o pensamento renova. Não podemos esquecer que todo processo criativo, bom ou mau, antes de ser posto em prática foi criado em pensamento.
O pensamento elevado é oração. O pensamento edificante e honesto vale mais que um amontoado de palavras ditas da boca pra fora. O pensamento íntegro e construtivo evita uma série de pequenas quedas cotidianas que, somadas, fazem de nós pessoas fracas, permanentemente necessitadas de ajuda exterior, bebedores de água fluida, maníacos por passes.
Não é deboche. Há grande valor na água fluidificada e nos passes. Mas depender deles a vida inteira? Não seremos capazes de ativar nossas próprias energias? Claro que sim, basta querer, querer de verdade e exercitar. Nada na vida se aprende ou se adquire sem exercício e sem esforço. E é isso que nos fortalece. O confronto com nós mesmos, a vitória sobre nós mesmos. Você é do tipo que se compara com os outros? Já experimentou se comparar a si mesmo? Compare-se com o seu melhor e com o seu pior, veja, perceba como é grande o abismo que separa um do outro. Temos possibilidades opostas dentro de nós. E extremas. Quem decide o que fazer com suas possibilidades é você. Quem faz a sua reforma íntima é você mesmo, por isso é íntima.
É lógico que precisamos manter o foco, e isso dá trabalho, por nossa incipiência no assunto. Mas é um trabalho bom, que rende frutos na exata proporção de nosso esforço pessoal, que nos enobrece e alegra. Recuse-se a ser hipnotizado pela propaganda da fraqueza, da dor, da doença, do sofrimento, da provação, da expiação, do carma, da mãe do Badanha. Todos nós já enfrentamos problemas sérios, sabemos o quanto é difícil acreditar em algo positivo nesses momentos. Parece falta de respeito falar de superação de dificuldades com quem está passando por um momento angustiante. A esses espero que enfrentem o problema, não somente passem por ele. Você pode muito mais do que vem fazendo até agora, não importa o quanto já tenha feito. Sempre pode e deve ser melhor. Reforme-se! Reformemo-nos! Vamos dominar os nossos pensamentos. Eles partem de nós e só terão vida própria se permitirmos isso. Não esqueça, o pensamento é seu. Você manda, ele obedece.
Morel Felipe Wilkon
Grupo Espírita Caminho de Damasco
Este espaço foi criado com o objetivo de falar um pouco a respeito do Espiritismo, trazer alguns esclarecimentos a respeito desta doutrina tão consoladora.
16 de nov. de 2021
O domínio do pensamento e a reforma íntima
15 de nov. de 2021
Culpa e Perdão por Divaldo Franco
Na Psicologia Contemporânea, duas palavras foram substituídas: culpa e pecado.
Anteriormente, a mentalidade medieval havia estabelecido que nós somos herdeiros do pecado da desobediência e consequentemente do pecado da carne, da coabitação carnal, do pecado da rebeldia, em que vimos configurados na desobediência de Eva e Adão naturalmente a sua humanização na mitologia e depois a perversidade de Caim. Temos mais essa herança arquetípica do que a do Amor de Deus, do Éden, que é o estado interior. A Mitologia localizou o Éden na Mesopotâmia, e Deus localizou no nosso mundo interior. 'O reino dos céus está dentro de vós' e a bondade de Abel, mas as criaturas que nos mandaram a mensagem ideológica, por serem mais instintos do que a razão, eram mais punitivas do que amorosas e criaram o símbolo do pecado e da culpa. Nessas duas colocações de comportamento (pecado e culpa) abriu-se um espaço para castigo e punição e os remédios para tais condutas.
A Idade Média esteve repleta de punidores, mas Jesus mandou o Consolador para enxugar nossas lágrimas de uma forma muito especial, enxugando nossas lágrimas, erradicando o foco, as consequências e as causas fomentadoras das mágoas. Diante disso, não somos nem culpados e nem pecadores. Somos responsáveis e, quando assumimos a responsabilidade pelos atos praticados, não nos pesa a culpa e o processo, assim deixa de ser punitivo e se torna reparador.
Em "O Céu e o Inferno", cap. 7 Kardec destaca no Código Penal da Vida Futura, o mais belo código penalógico da humanidade sobre a vida dos desencarnados, a partir da nossa conduta terrestre.
Todos nós erramos e temos o direito de errar. Logo após o erro que é uma experiência, passamos inevitavelmente por três fases. Como somos pessoas inteligentes e responsáveis, ao nos darmos conta do erro, arrependemo-nos, mas isto só não basta.
O arrependimento é a conscientização entre o Ego e o Self. A ponte que estabeleço entre o Ego, aquilo que apresento e o Ser real que Sou.
Dou-me conta de que não deveria ter feito, porém eu fiz. Lamento mas dentro da Psicologia Moderna lamentar sem se queixar já é saudável; suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação, só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa.
A ação responsável diante da vida exige que reparemos o desamor, transformando tal atitude em atos de amor.
Autor: Divaldo Franco
14 de nov. de 2021
Culpa e Responsabilidade
Nos evangelhos, estão relatadas diversas passagens, nas quais o arrependimento dos erros cometidos é condição primária para o perdão das faltas e a felicidade eterna. A visão de Deus como um juiz severo e vingativo é ainda temida por muitos, motivando mudança de comportamento e o ensejo de penitenciar-se. O arrependimento é o grito da consciência, nosso aguilhão íntimo, que reconhece a transgressão de condutas morais e o desvio do dever, levando-nos a experimentar a culpa e suas consequências. O Espiritismo esclarece-nos que somos apenas Espíritos arrependidos, sensibilizados pelo remorso em busca do reajustamento através da reparação.
Quando alguém se equivoca por algum motivo e se arrepende, é compreensível que a culpa se instale nos painéis da consciência. Segundo Joanna de Angelis, "a culpa surge como uma forma de catarse necessária para a libertação dos conflitos" (Momento de Consciência, cap. 6). Não sendo um sentimento negativo em si, cumpre seu papel de despertar-nos para a atitude necessária de recompormo-nos moralmente. A experiência de vivenciar a culpa sem nenhum propósito de transformação ou não reincidência no erro consubstancia o remorso, gerando as atitudes infelizes de autopunição. Qualquer tentativa de reter, na lembrança, os delitos passados ou oportunidades perdidas, lamentando-os, não fará que o erro se apague. Ao contrário, proporciona graves distúrbios psicológicos, conscientes ou não, principalmente se o indivíduo for incapaz de praticar o recurso do autoperdão.
A sustentação deste pensamento enfermiço não só traz a falsa ideia de que o sofrimento vivido é, por si só, reparador da falta, como também impede que se busquem as ações edificantes necessárias para a corrigenda, única forma de libertação da culpa.
Tomar consciência de seu erro e libertar-se da culpa não exime o indivíduo da necessidade de reparar a falta, já que o ofendido, geralmente, não está isento da dor causada pelo nosso ato infeliz. Segundo Allan Kardec "o arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação" (Céu e Inferno, parte I, cap. 7).
É relevante considerar que as noções de consciência e moral desenvolvem-se lentamente, no decurso de diferentes encarnações, para o espírito imortal. É precisamente no momento em que a responsabilidade se faz presente que se estabelece o contraponto entre a "culpa saudável" e o remorso patológico.
Quando convertemos a culpa em responsabilidade, crescemos psicologicamente e ficamos mais predispostos à prática do perdão e, consequentemente, à reparação.
A responsabilidade marca, de fato, uma diferença na conduta do ser. Ser responsável implica em ter consciência dos problemas existenciais, reconhecer humildemente as falhas, demonstrar capacidade de agir com elevação e dignidade e desejar sinceramente reparar o mal feito.
Se, ao lidar com o sentimento de culpa, o indivíduo assumir a responsabilidade pelos seus atos, pensamentos e sentimentos de forma madura, saberá enfrentar as consequências de suas escolhas sem a perturbação do remorso patológico. Apagar as lembranças infelizes de uma falta e suas consequências é trabalho de almas que já tomaram conhecimento dos valores morais verdadeiros e praticam uma postura mais realista e produtiva em relação à vida.
Segundo Emmanuel, "Cair em culpa demanda, por isso mesmo, humildade viva para o reajustamento tão imediato quanto possível de nosso equilíbrio vibratório, se não desejamos o ingresso inquietante na escola das longas reparações" (Pensamento e vida, cap. 22).
O Espiritismo, afirmando que a existência humana é oportunidade de crescimento e realizações no bem, renova-nos a esperança para cumprir com os resgates necessários a fim de que a nossa consciência tranquilize-se após a reparação.
Ana Cecília Rosa é médica pediátrica, residente no Brasil. É membro do Instituto de Divulgação Espírita - Araras/SP.
Jornal de Estudos Psicológicos
Ano II N° 8 Janeiro e Fevereiro 2010
13 de nov. de 2021
Como se libertar da Culpa?
Há uma culpa saudável que deve acompanhar os atos humanos quando estes não correspondem aos padrões do equilíbrio e da Ética. Esse sentimento, porém, deve ser encarado como um sentido de responsabilidade.
Sem ela, perder-se-ia o controle da situação, permitindo que os indivíduos agissem irresponsavelmente.
Todas as criaturas cometem erros, alguns de natureza grave. No entanto, não tem por que desanimar na luta ou abandonar os compromissos de elevação moral.
O antídoto para a culpa é o perdão. Esse perdão que poderá ser direcionado a si mesmo, a quem foi a vítima, à comunidade, à Natureza.
Desde que a paz e a culpa não podem conviver juntas, porque uma elimina a presença da outra, torna-se necessário o exercício da compreensão da própria fraqueza, para que possa a criatura libertar-se da dolorosa injunção.
A coragem de pedir perdão e a capacidade de perdoar são dois mecanismos terapêuticos liberadores da culpa.
Consciente do erro, torna-se exequível que se busque uma forma de reparação, e nenhuma é mais eficiente do que a de auxiliar aquele a quem se ofendeu ou prejudicou, ensejando-lhe a recomposição do que foi danificado.
Tratando-se de culpa que remanesce no inconsciente, procedente de existência passada, a mudança de atitude em relação à vida e aos relacionamentos, ensejando-se trabalho de edificação, torna-se o mais produtivo recurso propiciador do equilíbrio e libertador da carga conflitiva.
Ignorando-se-lhe a procedência, não se lhe impede a presença em forma de angústia, de insegurança, de insatisfação, de ausência de merecimento a respeito de tudo de bom e de útil quanto sucede… Assim mesmo, o esforço em favor da solidariedade e da compaixão elabora mecanismos de diluição do processo afligente.
É comum que o sentimento de vergonha se instale no período infantil, quando ainda não se tem ideia de responsabilidade de deveres, mas se sabe o que é correto ou não para praticar. Não resistindo ao impulso agressivo ou à ação ilegítima, logo advém a vergonha pelo que foi feito, empurrando para fugas psicológicas automáticas que irão repercutir na idade adulta, embora ignorando-se a razão, o porquê.
A culpa tem a ver com o que foi feito de errado, enquanto que o sentimento de vergonha denota a consciência da irresponsabilidade, o conhecimento da ação negativa que foi praticada.
Somente a decisão de permitir-se herança perturbadora, que remanesce do período infantil, superando-a, torna possível a conquista do equilíbrio, da autossegurança, da paz.
A saúde mental e comportamental impõe a liberação da culpa, utilizando-se do contributo valioso do discernimento, que avalia a qualidade das ações e permite as reparações, quando equivocadas; e, o prosseguimento delas, quando acertadas.
*Extraído de FRANCO, Divaldo Pereira. Conflitos Existenciais. 6. ed. / pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador: LEAL, 2015.
12 de nov. de 2021
Medo do quê?
“A infância tem suas próprias formas de ver, pensar e sentir, nada mais insensato querer tentar substituí-las pelas nossas.” Rousseau
Nas crianças, o medo é normal e faz parte do seu desenvolvimento, cumprindo função importante para a sobrevivência, o bem-estar e a futura autonomia.
De que a criança tem medo? Conviver com uma criança pequena nos ensina que em cada fase da vida há determinados tipos de medo, embora haja medos também ditos imprevisíveis na infância se levarmos em conta ambiente e diferenças individuais. Ou seja, o mesmo estímulo pode ser ameaçador para uma criança e fonte de encantamento para outra (pensemos nas crianças que têm medo de cachorros e nas crianças que se lançam alegres em direção aos cachorros). Mas é fato, na infância, todos nós conhecemos o medo e isso é natural: medo do trovão, do escuro, de monstros, de dormir sozinhos…
Sem esquecer que os pais são os primeiros professores de inteligência emocional, eles podem ajudar o filho com medo levando a sério o que ele diz. Estruturado um ambiente de confiança, os pais podem auxiliar a criança a identificar e compreender melhor o medo que está sentindo – se é medo do escuro, permitir, então, que a criança tenha uma luz de apoio no quarto. A atitude coerente e compreensiva por parte dos adultos sempre torna o momento do medo mais leve para a criança.
O que os pais (ou os adultos) não podem fazer? Subestimar o medo do filho ou desmoralizar a criança (“deixe de ser medroso”, “seja corajoso”, “na sua idade, eu nunca tive medo de aranha” etc) só pioram a situação e são um desserviço para a educação emocional de um ser humano em formação. Certamente, e em razão disso, muitos adultos mantêm apreensões que têm origem nos temores de infância (não contaram com um apoio inteligente do ponto de vista emocional por parte dos pais).
Contar histórias, por exemplo, pode funcionar de forma terapêutica em relação aos medos pertinentes à infância, fornecendo à criança imagens valiosas que a ajudará a processar com mais eficácia seus temores e receios.
Por fim, se o sentido mais profundo de viver na Terra é o desenvolvimento da autoconsciência, o medo faz parte do desenvolvimento humano e, em razão disso, ele não pode ser impedido, embora demande ser superado. Segundo Alexander Boss, “o medo fortifica a autoconfiança. O suportar o medo, desenvolve uma ‘consciência de eu’, de si mesmo. A autoconsciência é um presente do medo.”.
Eugênia Pickina
11 de nov. de 2021
Aceitação: O início da transformação
A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma circunstância é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, sendo fracos. De verdade, se quisermos modificar qualquer aspecto da nossa vida e de nós mesmos, devemos começar aceitando.
A aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar. É difícil aceitar uma perda material ou afetiva; uma dificuldade financeira; uma doença; uma humilhação; uma traição. Mas a aceitação é um ato de força interior, sabedoria e humildade, pois existem inúmeras situações que não estão sob o nosso controle.
As pessoas são como são, dificilmente mudam. Não podemos contar com isso. A única pessoa que podemos mudar somos nós mesmos, portanto, se não houver aceitação, o que estaremos fazendo é insensato, é insano. Ser resistente, brigar, revoltar-se, negar, deprimir, desesperar, indignar-se, culpar, culpar-se são reações emocionais carregadas de raiva. Raiva do outro, raiva de si mesmo, raiva da vida. E a raiva destrói, desagrega.
A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar. Aceitar não é desistir, nem tão pouco resignar-se. Aceitar é estar lúcido do momento presente e, se assim a vida se apresenta, assim deve ser.
Tudo está coordenado pela Lei da Ação e Reação. No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações que foram criadas por nós, soluções surgem naturalmente através da intuição ou fatos trazem as respostas e as saídas para o problema.
Tudo é movimento. Nada é permanente. A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar, combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento. Dessa forma, prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.
Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados, frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza e esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades, nunca trazem solução. Aceitar é expandir a consciência e encontrar respostas, soluções, alívio. Aceitar é o que nos leva à Fé. É fundamental entender que aceitar não significa desistir e seguir adiante com otimismo. Ter muitos propósitos a serem atingidos é atitude saudável diante da vida. Aceitar se refere ao momento presente, ao agora.
No instante que você aceita, você se entrega ao que a vida quer lhe oferecer. Novas ideias surgem para prosseguir na direção desejada, saindo do sofrimento.
Ana Cristina Pereira
10 de nov. de 2021
Seu espírito precisa dos seus familiares imperfeitos
“Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.” - Khalil Gibran
A família é um campo de provas. É o encontro de espíritos que possuem vários graus diferentes de imaturidades. Com suas qualidades e seus defeitos, cada espírito estimula a evolução do outro.
O traço de personalidade difícil ou negativo de um familiar te obrigará a sair da zona de conforto. Estas dificuldades te obrigarão a evoluir internamente, se quiser ser mais feliz e ter paz.
Quem aproveitar este desafio irá evoluir. Terá como prêmio uma maior facilidade para superar todos os problemas e o usufruto maior de todas as qualidades e oportunidades.
A família é a base do treinamento para a vida social ser melhor.
Concluindo: na família ou na sociedade, você se relacionará com pessoas que não são perfeitas. Isto pode ser ótimo, desde que você desenvolva qualidades. Como diz o ditado: “é melhor ser calmo do que sofrer quando alguém te irrita”. Ou seja, para não sofrer você será estimulado a desenvolver a calma (ou ficará irritado sempre).
Persista na intenção de amadurecer. Você obrigatoriamente terá que desenvolver qualidades... Que estas qualidades sejam desenvolvidas nesta vida.
Viva com sabedoria! Viva melhor!
Dica para uma vida melhor:
A vida é composta de muitas partes. Às vezes, as melhores partes são deixadas em segundo plano ou não são desenvolvidas porque o foco da mente fica no conflito, na perda, na desilusão, no desejo e na simulação.
O objetivo é chegar a um nível de liberdade interior que te permita viver bem, mesmo quando existirem muitos eventos externos negativos.
Blog Nascer Várias Vezes
Dica de Leitura:
A família é o campo de provas para a evolução do espírito
Regis Mesquita