20 de jun. de 2016

CONHECESSE A ÁRVORE PELO FRUTO! QUAL FRUTO SERÁ QUE ESTAMOS DANDO?


Cada um de nós é por si mesmo um centro de energia, e embora energia não se possa ver, ela existe e é sempre poderosa. Se olharmos ao nosso redor não veremos energia alguma, nem a nossa volta, nem a de nada que nos rodeia. No entanto elas estão por toda parte. Se colocarmos um dedo na tomada levamos um tremendo choque! 

Quando ligamos um rádio ouvimos vozes, música, se ligamos nossos televisores, vemos imagens, se ligamos nosso celular podemos nos comunicar com pessoas que estão próximas ou muito longe, até mesmo em países distantes. São Energias! Energias que estão no Universo, que nos envolve a todo instante, que não vemos, mas que pela tecnologia podemos utilizar a nosso bel prazer. 

Hoje a ciência demonstra que todas as energias que emitimos atraem energias iguais. É também o que nos fala o grande tribuno espírita, Divaldo Pereira Franco, em suas palestras; É O PLUG E A TOMADA, formando um bem ou um mal, que nos atinge antes de atingir qualquer outra coisa. Vendo sob esse prisma fica muito mais fácil perceber, porque e como é que flui de nós a energia que não vemos e que mobiliza tantas coisas. 

Se somos verdadeiros campos energéticos, e inegavelmente o somos, obviamente tudo que sai de nós o faz em forma de energias. O vento é uma energia em movimento, a água é uma energia poderosa que a depender do modo como for tratada, gera a energia elétrica, porque sua energia se centuplica aos milhares. Também a água que ingerimos e o ar que respiramos é uma energia da Natureza, assim como o alimento que comemos. 



É tudo um ir e vir, pois gastamos energia para pensar, mastigar, fazer a digestão e até para respirar. Assim, também os sentimentos têm uma força imensa, muito maior do que temos capacidade de imaginar, porque também neles está embutida a força magnética, que dá poder à palavra que dizemos, àquilo que pensamos ou que desejamos, e inevitavelmente nossas ações, aquilo que fazemos de forma mais expressiva, são frutos dessa tríade. Ou seja, essa tríade é a árvore, somos nós, e o resultado dela é o que ofertamos; são os frutos. 

O Evangelho nos afirma que a árvore que produz maus frutos não pode ser boa e a que os produz bons, não pode ser má. Que a árvore se conhece pelo próprio fruto que ela gera, que o homem de bem tira as boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o mau as tira do mau tesouro do seu coração, e que a boca fala do que está cheio o coração. Ou seja; o homem bom ou mau, só consegue dar verdadeiramente aquilo de que seu coração está abastecido. 

Levando isto para nossa vida pessoal, podemos perceber o que energia tem a ver com o “tesouro” bom ou mau de que Jesus nos fala; a árvore boa ou ruim que somos cada um de nós. Quando Ele afirma que a boca fala do que está cheio o coração, adverte-nos de que; se nosso coração está cheio de amargura, raiva, revolta, com certeza emitimos forças energéticas negativas, e fazemos o mau a nós e ao próximo. 

Todo bem que fazemos, todo mal que cometemos, parte como um raio... mas como um imã, volta ao lugar donde partiu. Porque... “O resultado do que fazemos, nunca erra o endereço de onde estamos. É bom pensarmos até que ponto estamos sendo a árvore boa ou a árvore má, da qual vaza aquilo de que está repleto seu interior. Até que ponto nos deixamos arrastar pelos Reconhecesse a Árvore pelo Fruto acontecimentos que geram em nós atitudes ruins, erradas, que secam os galhos da árvore de nossas vidas, e que nada mais são que nossos defeitos e dificuldades. 

Busquemos dar lugar ao viço que os farão novamente verdes e promissores, trabalhando algumas mudanças em nossa conduta, trabalhando as dificuldades de nossa imprescindível Reforma Íntima. Ninguém é uma árvore seca, no entanto todos temos lá nossos galhos pouco viçosos. Trabalhemos esses galhos, vamos enfrentar mais esse desafio, pois que na árvore da vida de cada um de nós existe o lado luz e o lado sombra. 

O lado luz reflete nossas qualidades, nossa maior ou menor conexão com Deus, a árvore viçosa que Jesus nos propõe ser. O lado sombra reflete nossas imperfeições, nossos defeitos, a árvore seca que precisamos transformar. E para sermos essa árvore frutífera é preciso que creiamos mais em nós mesmos, que, acima de tudo que creiamos em Deus que crê em nós!! Tanto crê, que nos fez simples e ignorantes, a caminho da angelitude!

Doracy Mota 

17 de jun. de 2016

A INVEJA! LARVA DESTRUIDORA!



Dentre os sentimentos negativos que o homem ainda conserva em seu íntimo, vamos encontrar a inveja como larva destruidora, capaz das piores ações.Quando se manifesta, é quase sempre de forma camuflada, tornando-se uma perfeita armadilha para todos. Quem acolhe a inveja, nem sempre tem consciência do que faz. No entanto, é ela uma arma devastadora que sempre encontra eco nos planos espirituais inferiores. 

Com isto, forma-se a cumplicidade entre “mortos”e “vivos”, levando o encarnado a vivenciar momentos bem cruéis em sua própria vida. Jesus nos ensinou que o amor deve orientar nossos passos para conseguirmos paz e harmonia. Porém, se acolhemos a inveja no trato com os nossos irmãos encarnados estamos fazendo justamente o oposto daquilo que o Mestre nos ensinou. Quando invejamos, destruímos os laços da fraternidade que deveriam unir a todos nós, espíritos reencarnados na Terra. 

A inveja é como punhal, cuja lâmina aponta diretamente para o invejoso, que raramente se dá conta que é ele o grande prejudicado. Este sentimento inferior, infelizmente, encontra grande acolhida entre a humanidade terrena. As oportunidades para o desenvolvimento desta chaga são inúmeras: pode-ser a promoção no emprego, que nosso amigo conseguiu; a compra do imóvel pelo vizinho; a melhor classificação na escola pelo colega do nosso filho; enfim, são inúmeros os acontecimentos que podem despertar esta mancha que a alma humana ainda abriga.

No entanto, devemos notar que o prejudicado é sempre o invejoso, que não tendo coragem para lutar por seus ideais, lança sobre o próximo, seu maldoso olhar de cobiça. Desta forma, o invejoso, além de se comprometer, moralmente, ainda permite que espíritos menos evoluídos se liguem a ele pelos laços da afinidade. Todos sabemos que a reencarnação é uma oportunidade para o espírito aprender e evoluir... Assim sendo, devemos lembrar o ensinamento de Jesus que nos disse: “Orai e Vigiai”. 

Protegidos pela oração e pelos bons pensamentos estaremos livres da cobiça, essa erva daninha que se alastra silenciosamente... Atualmente, vivemos uma era de muita competitividade, mas, não podemos esquecer a ética e a moral nas ações que praticamos. Não precisamos ser predadores para subir na escala da vida material, pois, cada pessoa tem seu próprio espaço de acordo com as leis divinas. Vamos lembrar que Jesus, em seus ensinamentos, exemplificava o valor das boas ações, deixando as pessoas perceber o quanto era danoso o caminho dos sentimentos inferiores. 

No Sermão da Montanha, o Mestre nos dá os melhores exemplos de como devemos nos comportar para sermos dignos e corretos em nossos pensamentos e ações. 

Maria de Lourdes

15 de jun. de 2016

EQM - EXPERIÊNCIAS QUASE MORTE!



Allan Kardec no livro O Céu e o Inferno analisa em profundidade o problema da morte que tem sido uma questão sobre a qual a humanidade se tem debruçado desde a existência do ser humano. 

O assunto morte é muito difícil de ser abordado pela grande maioria. É por isso que no 1º capítulo do livro, intitulado O Porvir e o Nada, ele afirma que “Vivemos, pensamos e operamos – eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo.” 

No 2º capítulo ele nos mostra o grande obstáculo dessa abordagem – O Temor da Morte. De um lado, afirma Kardec a morte é apresentada como um castigo, de forma triste pela qualidade ética e moral da população terrestre, o caminho é o Inferno; de outro lado a Ciência nos acena com o nada – o fim de tudo, a escuridão completa - o que também não deixa de ser aterrorizante. Mas, sempre existiram, existem e existirão nas várias áreas da Ciência, pesquisadores corajosos e sinceros que enfrentam a ironia dos “grandes sábios” e procuram trazer dados e esperanças com comprovações. É o que pretendemos colocar neste artigo, alguns nomes ilustres entre tantos que existem. 

No final dos anos 60, Dr. Raymond A. Moody Jr. Começou uma pesquisa que realizou pessoalmente. Diz Dr. Moody “Encontrei um grande número de pessoas que estiveram envolvidas no que chamarei “experiências de quase morte”. Deparei com elas de várias maneiras. A princípio, por coincidência. Em 1965, quando era estudante de filosofia na Universidade de Virgínia, encontrei um homem que era professor de psiquiatria clínica na Faculdade de Medicina... Foi uma grande surpresa quando mais tarde vim a saber a respeito dele um fato muito interessante, o de que tinha estado “morto”- não uma, mas duas vezes, com o intervalo de dez minutos – e de que tinha feito o relato mais fantástico sobre o que aconteceu com ele enquanto esteve “morto”. 

Alguns anos mais tarde dando aula numa Universidade na Carolina do Norte, um aluno procurou o Dr. Moody e relatou a mesma coisa que ocorreu com sua avó durante uma cirurgia, tinha “morrido”durante um curto espaço de tempo e quando acordou relatou mais ou menos que tinha escutado do professor de psiquiatria. No momento em que escreve seu livro Vida depois da Vida, Dr, Moody já tinha conhecimentos de cerca de 150 casos desse fenômeno. 

Os casos são parecidos, mas não exatamente iguais. Quase todos dizem sentir “paz e quietude”, ouvem lindas melodias, encontram parentes e amigos já falecidos, ouvem e vêem tudo o que se passa à sua volta, até mesmo seu corpo sendo cuidado pela equipe médica. 

São relatos tão reais e positivos que poderão mudar a visão da humanidade sobre a vida, a morte e a sobrevivência do Espírito. Outro livro, bem mais atual, não de um médico, mas de um Físico Quântico, Amit Goswami, considerado um dos mais importantes cientistas da atualidade, coloca no capítulo 8º da interessante obra O Universo Autoconsciente, como a consciência cria o mundo material. 

No item intitulado Experiências Fora do Corpo (OBE – out of body experience), a existência da consciência, que nós espíritas chamamos Espírito, por meio da Física Quântica, Amit afirma nesse item do capítulo 8º: “... a realidade da experiência fora do corpo como fenômeno autêntico da consciência conta com um número cada vez maior de crentes.” Cita, até, o livro Recollections of Death (Recordações da Morte), de Michael Sabom, que contém um estudo importante e sistemático da OBE, em conexão com as experiências de Experiência quase morte, afirma que por ser cardiologista, o Dr. Sabom conta com a vantagem excepcional de poder confirmar numerosos detalhes técnicos de relatos feitos por pacientes de OBE sobre intervenções médicas de urgência, realizadas em seus corpos virtualmente mortos. 

Os pacientes descreveram, com grande exatidão, procedimentos que estavam claramente fora dos campos de visão de seu corpo físico. Acreditamos que este século vai nos trazer pela Ciência, em que todos os seus campos de atividades, a confirmação do Espírito.

13 de jun. de 2016

FIM DOS TEMPOS OU INÍCIO DE UMA NOVA ERA?



Muitos corações angustiam-se diante dessa perspectiva, pois presos que estão a uma educação religiosa mística e a palavra simbólica não conseguem entender o verdadeiro significado da palavra Apocalipse. Apocalipses são revelações feitas a profetas (médiuns) da antiguidade. Apresentam diferentes aspectos e tanto podem referir-se a assuntos limitados como gerais; como também podem ter sentido extensivo, figurado, analógico ou místico. 

Há vários apocalipses, e entre tantos o de João que tem todos os sentidos acima citados e, segundo seu discípulo Policarpo, foi escrito na ilha de Pátmos, fronteira a Éfeso, no mar Egeu, Ásia Menor, para onde fora exilado no ano 95 pelo governo romano de Domiciano, local também, onde segundo a maioria dos seus Autores, escreveu o evangelho que tem o seu nome. Morreu com 94 anos aproximadamente. As vidências que o apóstolo teve em Pátmos, durante dias e semanas sucessivas, cheias de alegrias e repletas de lembranças da sua convivência com Jesus deram ao contexto um avultamento e distensão exagerada. 

Muitas vezes em estado de desdobramento ou êxtase viu nos planos espirituais quadros e projeções que deveriam gravar-se em sua mente psíquica, mas que as falhas da memória física e a solidão em que vivia não lhe permitirem transmitir com muita fidelidade, e a sua narrativa envolveu-se de muito misticismo. 

O Comandante Edgard Armond cita em seu livreto “Considerações sobre o Apocalipse de João”, que devemos considerar nessas revelações como mais importante, àquelas que proporcionam o avanço evolutivo da Humanidade - O desvio religioso do Cristianismo primitivo; o obscurantismo da Idade Média - as Invasões dos Bárbaros, a queda do Império Romano; a Cisão Protestante - as duas guerras mundiais - o advento do Espiritismo - a eclosão do comunismo ateu. 


Allan Kardec coloca no livro “A Gênese” capítulos17 e 18 explicações claras e racionais sobre as transformações que nada mais são do que um processo evolutivo natural. No cap. 18 da “Gênese” - Kardec inicia falando dos “Sinais dos Tempos” onde sucederão grandes acontecimentos para a regeneração da Humanidade. “Em que sentido se devem entender estar palavras proféticas? 

Para os incrédulos, elas não têm a mínima importância; a seus olhos, não passam de expressão de uma crendice pueril, sem fundamento. 

Para a maior parte dos crentes, elas possuem algo de místico e de sobrenatural que lhes parece ser o precursor da alteração das leis da Natureza. 

As duas interpretações são errôneas: a primeira por implicar a negação da Providência; a segunda porque aquelas palavras não anunciam a perturbação das leis da Natureza, porém o cumprimento delas”. A Terra, no dizer dos Espíritos, não deverá absolutamente ser transformada por algum cataclismo, que aniquilaria subitamente toda uma geração. 

A geração atual desaparecerá, gradativamente, e a nova a ela sucederá igualmente sem que nada seja mudado na ordem natural das coisas.

11 de jun. de 2016

ACREDITAR É DAR PODER A CONSCIÊNCIA!



Aquele inverno viera rigoroso, culminado por nevascas insistentes e terríveis. A moça, frágil em sua saúde adoeceu. Deitada no quarto do hospital ela observava pelo recorte da janela aquela árvore que, impotente, perdia suas folhas a cada dia e comparava cada folha que caia a um dia a menos em sua vida. Obviamente deixava-se entristecer cada vez mais e por mais que médicos, enfermeiras e medicações buscassem devolver-lhe a saúde, ela não reagia, piorando seu estado já de si tão debilitado. 

Magnetizada pelo folclore que ela mesma criara afligia-se a cada folha que caia e pensava: Quando cair a última por certo eu vou morrer. Os dias e os rigores do inverno continuavam a se arrastar e quando restou uma última folha na pobre e indefesa árvore ela disse para si mesma “amanhã cairá a última folha e eu me vou deste mundo”. Ansiosa e aflita pouco dormiu naquela noite que parecia não terminar. Quando amanheceu e a janela foi aberta seu olhar ansioso varreu os galhos de sua árvore certa de encontrá-la totalmente nua. Porém, qual não foi a sua surpresa! Aturdida ela pode constatar que a “valente folhinha” estava lá e no dia seguinte... e no outro. 

Ela criou alma nova, encheu-se de esperanças, reagiu como a folhinha e sarou. Dias depois soube que a enfermeira percebera sua angústia ante o desenrolar daquela seqüência, pois sabia que a folhinha inexoravelmente cairia no dia seguinte, pois que o inverno apenas cumpria sua função no quadro da Natureza. Sabia também que sua paciente se deixaria influenciar negativamente como vinha fazendo e que desta vez poderia ser fatal. Pediu a um pintor, amigo seu, que lhe pintasse uma folhinha brilhante e na calada da noite, cheia de esperança, colocou no galho, em substituição a última folha, que realmente acabara de cair. 

Enterneceu-se com a bondade da enfermeira que se preocupara tanto com ela e agradecida pensou: Meu Deus! A folhinha caiu e eu ia morrer estupidamente se a enfermeira não fizesse o que fez... Eu quase morri porque em minha tristeza e pessimismo dei poder ao cair natural de algumas folhas! Finalmente ela aprendeu que o poder de sua cura ou de sua morte não estava decretado no poder de sua árvore, mas potencializado na força do que acreditava. Jesus disse “Vos sois deuses, sois capazes de fazer tudo o que Eu faço e muito mais”. Não duvidemos nunca de Suas palavras, Ele sabia porque as dizia. Deixemos, pois de emprestar a força do acontecer a “mal-feitos”, “pés-de-cabra”, “escadas”, “sextas-feiras”, “gatos pretos”, e outras crendices. 


Aprendamos de vez a exercer nossa fé raciocinada, que Paulo e Kardec, cada um a seu tempo, procurou nos conscientizar. Jesus sabia o que dizia, Ele sabia que Deus nos conferiu o direito de escolha quando ainda tão pequeninos em Espírito, presenteando-nos com o Livre Arbítrio, presentes esses que também nos confere responsabilidades, a da fé raciocinada é um delas, talvez mesmo a principal. 

Chico, nosso querido e bom velhinho Chico Xavier, com a doçura e humildade que lhe é peculiar, dedicou mais setenta, dos seus noventa e poucos anos, para que, Amigos Espirituais de elevada sabedoria, como Emmanuel, André Luiz e muitos outros, pudessem se comunicar pelo dom de sua psicografia, nos ajudando e ensinando a compreender melhor o sentido de nossas vidas, que em absoluto não restringe somente a esta que vivemos hoje, mas a muitas outras que já vivemos e outras tantas que ainda viveremos. 

São obras que cumprindo condignamente seus papéis, mostraram um mundo infinitamente maior a se descortinar ante nossa visão estreita, provando-nos que a força de poder não está nos objetos e talismãs, mas que nos vêm do Alto pelos caminhos da evolução espiritual. Consultar obras desse porte nos faz mais capazes de perceber e acreditar nas coisas que são, nas coisas que transcendem nossas expectativas, esperanças e incertezas, pois que a busca do conhecimento é que nos faz maiores, é que nos torna mais capazes de abandonar os amuletos de nossa ignorância, dignificando a força que sobrepuja dificuldades e desafios. Somos deuses porque por misericórdia de Deus, temos o poder de potencializar aquilo em que acreditamos. 

Para concluir queremos lembrar que Kardec, na questão 621, de O Livro dos Espíritos, perguntou aos Espíritos venerandos: “Onde está escrita a lei de Deus?” E a resposta clara como o dia não se fez esperar: “Na consciência”. 

Doracy Mércia Azevedo Mota