Não importa:
que a ventania da incompreensão nos zurza o caminho;
que a ignorância nos apedreje;
que a injúria nos aponte ao descrédito;
que a maledicência nos receba a jarros de lama;
que a intriga nos envolva em sombra;
que a perseguição nos golpeie;
que a crítica arme inquisições para condenar-nos;
que os obstáculos se multipliquem, complicando-nos a jornada;
que a mudança de outrem nos relegue ao abandono;
ou que as trevas conspirem incessantemente, no objetivo de perder-nos.
Importa nos agasalhemos na paciência;
que nos apliquemos à desculpa incondicional;
que nos resguardemos na humildade, observando que só temos e conseguimos aquilo que a Divina Providência nos empreste ou nos permita realizar;
que nos cabe responder ao mal com o bem, sejam como sejam as circunstâncias;
e que devemos aceitar a verdade de que cada coração permanece no lugar em que se coloca e que, por isso mesmo, devemos, acima de tudo, conservar a consciência tranquila, trabalhar sempre e abençoar a todos, procurando reconhecer que todos somos de Deus e todos estamos em Deus, cujas leis nos julgarão a todos, amanhã e sempre, segundo as nossas próprias obras.
que nos apliquemos à desculpa incondicional;
que nos resguardemos na humildade, observando que só temos e conseguimos aquilo que a Divina Providência nos empreste ou nos permita realizar;
que nos cabe responder ao mal com o bem, sejam como sejam as circunstâncias;
e que devemos aceitar a verdade de que cada coração permanece no lugar em que se coloca e que, por isso mesmo, devemos, acima de tudo, conservar a consciência tranquila, trabalhar sempre e abençoar a todos, procurando reconhecer que todos somos de Deus e todos estamos em Deus, cujas leis nos julgarão a todos, amanhã e sempre, segundo as nossas próprias obras.
Emmanuel
In: 'Coragem' - Francisco Cândido Xavier
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