“E rogava-lhe muito, dizendo: — Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare, e viva.” (MARCOS, 5:23.)
Quando aplicar passes e demais métodos da terapêutica espiritual, fugir à indagação sobre resultados e jamais temer a exaustão das forças magnéticas.
O bem ajuda sem perguntar.
Lembrar-se de que na aplicação de passes não se faz precisa a gesticulação violenta, a respiração ofegante ou bocejo de contínuo, e de que nem sempre há necessidade de toque direto no paciente.
A transmissão do passe dispensa qualquer recurso espetacular.
Esclarecer os companheiros quanto à inconveniência da petição de passes todos os dias, sem necessidade real, para que esse gênero de auxílio não se transforme em mania.
É falta de caridade abusar da bondade alheia.
Proibir ruídos quaisquer, baforadas de fumo, vapores alcoólicos, tanto quanto ajuntamento de gente ou a presença de pessoas irreverentes e sarcásticas nos recintos para assistência e tratamento espiritual.
De ambiente poluído, nada de bom se pode esperar.
Interromper as manifestações mediúnicas no horário de transmissões do passe curativo.
Disciplina é alma da eficiência.
Interditar, sempre que necessário, a presença de enfermos portadores de moléstias contagiosas nas sessões de assistência em grupo, situando-os em regime de separação para o socorro previsto.
A fé não exclui a previdência.
Quando oportuno, adicionar o sopro curativo aos serviços do passe magnético, bem como o uso da água fluidificada, do auto-passe, ou da emissão de força socorrista, à distância, através da oração.
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
André luiz
Livro “Conduta Espírita” – Psicografia de Waldo Vieira – Ed. FEB
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