26 de jan. de 2012

Perante a Enfermidade.


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.”
Jesus (Mateus, 11:28.)


Sustentar inalteráveis a fé e a confiança, sem temor, queixa ou revolta, sempre que enfermidades conhecidas ou inesperadas lhe visitem o corpo ou lhe assediem o lar.


Cada prova tem uma razão de ser.


Com o necessário discernimento, abster-se do uso exagerado de medicamentos capazes de intoxicar a vida orgânica.


Para o serviço da cura, todo medicamento exige dosagem.


Desfazer idéias de temor ante as moléstias contagiosas ou mutilantes, usando a disciplina mental e os recursos da prece.


A força poderosa do pensamento tanto elabora quanto extingue muitos distúrbios orgânicos e psíquicos.


Sabendo que todo sofrimento orgânico é uma prova espiritual, dentro das leis cármicas, jamais recear a dor, mas aceitá-la e compreendê-la com desassombro e conformação.


A intensidade do sofrimento varia segundo a confiança na Lei Divina.

Aceitar o auxílio dos missionários e obreiros da medicina terrena, não exigindo proteção e responsabilidade exclusivas dos médicos desencarnados.


A Eterna Sabedoria tudo dispõe em nosso proveito.


Afirmar-se mentalmente em segurança, acima das enfermidades insidiosas que lhe possam assaltar o organismo, repelindo os pensamentos e as palavras de desespero ou cansaço, na fortaleza de sua fé.


A doença pertinaz leva à purificação mais profunda.


Aproveitar a moléstia como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa.


A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé.


André LuizDo livro “Conduta Espírita” – Psicografia: Waldo Vieira

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