Dado o desenfreado comportamento sexual dos nossos dias, qual a conduta adequada?
Divaldo responde: Colocar o sexo no seu lugar e manter a cabeça onde está. Um dia perguntaram ao Sadu Sundar Singh, o eminente apóstolo da Índia, se a sua paz era um equívoco do coração e ele respondeu: “Quando Deus colocou o cérebro acima do sentimento (coração), foi para a razão dirigir a afetividade.” Ocorre que a problemática do sexo não reside no aparelho reprodutor, mas na mente viciada. Educando-se a mente, educa-se o uso do órgão genésico.
(...) Criou-se o mito que a vida foi feita para o sexo, e não o sexo para a vida. Depois da revolução sexual dos anos 60, o sexo saiu do aparelho genésico e foi para a cabeça. Só se pensa, fala respira sexo. E quando o sexo não funciona, por exaustão, parte-se para os estimulantes, como mecanismos de fuga, o que demonstra que o problema não é dele, e sim, da mente viciada. Se o problema fosse do sexo, as pessoas ‘saciadas’ seriam todas felizes, o que, realmente não se dá. Ou se disciplina o estômago, ou se morre de indigestão. Ou a criatura conduz o sexo, ou este a arruína.
Divaldo responde: Colocar o sexo no seu lugar e manter a cabeça onde está. Um dia perguntaram ao Sadu Sundar Singh, o eminente apóstolo da Índia, se a sua paz era um equívoco do coração e ele respondeu: “Quando Deus colocou o cérebro acima do sentimento (coração), foi para a razão dirigir a afetividade.” Ocorre que a problemática do sexo não reside no aparelho reprodutor, mas na mente viciada. Educando-se a mente, educa-se o uso do órgão genésico.
(...) Criou-se o mito que a vida foi feita para o sexo, e não o sexo para a vida. Depois da revolução sexual dos anos 60, o sexo saiu do aparelho genésico e foi para a cabeça. Só se pensa, fala respira sexo. E quando o sexo não funciona, por exaustão, parte-se para os estimulantes, como mecanismos de fuga, o que demonstra que o problema não é dele, e sim, da mente viciada. Se o problema fosse do sexo, as pessoas ‘saciadas’ seriam todas felizes, o que, realmente não se dá. Ou se disciplina o estômago, ou se morre de indigestão. Ou a criatura conduz o sexo, ou este a arruína.
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