Segue construindo.
Aqui, erguerás uma casa ao ideal nobilitante.
Ali, improvisarás um refúgio ao reconforto.
Além, farás um recanto onde a fé possa sobreviver.
Adiante, fincarás uma escora que sustente a esperança.
Tempestades e ventanias nos colocarão à prova as edificações que levantes.
Muitas delas talvez caiam, no entanto, a vida lhes conservará o balizamento.
De outras, restarão os alicerces, aguardando estruturas novas.
Outras muitas, porém, persistirão no tempo, agradecendo sonhos e calos, preces e lágrimas.
Não te detenhas quando as sombras e aguaceiros te ameacem.
Pensa nos que não tem nada, nos irmãos que perderam o agasalho da paz ou que se viram expulsos do teto da confiança.
Reflete nos espoliados de abrigo espiritual que caminham na terra, muitas vezes galardoados pelo conforto físico, a suportarem o frio da adversidade no coração.
Segue construindo a esperança e amor no auxílio a todos.
Todos os companheiros da humanidade são nossos irmãos perante as leis da vida.
Para edificar, entretanto, não te escravizes.
Ama e serve sem apego.
Indispensável aprender a possuir servindo sempre para não se viver da alma possuída.
Adianta-te, nas estradas do tempo, materializando o bem, porque o bem é a única força capaz de levantar e manter essa ou aquela caminhada da elevação.
Se procuras o modelo, detém-te no Cristo.
Jesus, o Senhor, foi anunciado por avisos e cânticos dos anjos, mas nasceu em viagem.
Acatou as escolas do mundo, no entanto, ensinou e serviu, através dos caminhos e vias públicas, barcos e montes.
Amou profundamente as criaturas que lhe desfrutavam a convivência, entretanto, não vacilou em aceitar a cruz por amor a todos, entregando-nos a cada um os recursos precisos, para que saibamos construir a nossa casa íntima de paz e libertação espiritual para sempre.
Saibamos guardar o coração na fé e na bondade, conservando a palavra e as mãos no serviço infatigável do bem…
Aqui, erguerás uma casa ao ideal nobilitante.
Ali, improvisarás um refúgio ao reconforto.
Além, farás um recanto onde a fé possa sobreviver.
Adiante, fincarás uma escora que sustente a esperança.
Tempestades e ventanias nos colocarão à prova as edificações que levantes.
Muitas delas talvez caiam, no entanto, a vida lhes conservará o balizamento.
De outras, restarão os alicerces, aguardando estruturas novas.
Outras muitas, porém, persistirão no tempo, agradecendo sonhos e calos, preces e lágrimas.
Não te detenhas quando as sombras e aguaceiros te ameacem.
Pensa nos que não tem nada, nos irmãos que perderam o agasalho da paz ou que se viram expulsos do teto da confiança.
Reflete nos espoliados de abrigo espiritual que caminham na terra, muitas vezes galardoados pelo conforto físico, a suportarem o frio da adversidade no coração.
Segue construindo a esperança e amor no auxílio a todos.
Todos os companheiros da humanidade são nossos irmãos perante as leis da vida.
Para edificar, entretanto, não te escravizes.
Ama e serve sem apego.
Indispensável aprender a possuir servindo sempre para não se viver da alma possuída.
Adianta-te, nas estradas do tempo, materializando o bem, porque o bem é a única força capaz de levantar e manter essa ou aquela caminhada da elevação.
Se procuras o modelo, detém-te no Cristo.
Jesus, o Senhor, foi anunciado por avisos e cânticos dos anjos, mas nasceu em viagem.
Acatou as escolas do mundo, no entanto, ensinou e serviu, através dos caminhos e vias públicas, barcos e montes.
Amou profundamente as criaturas que lhe desfrutavam a convivência, entretanto, não vacilou em aceitar a cruz por amor a todos, entregando-nos a cada um os recursos precisos, para que saibamos construir a nossa casa íntima de paz e libertação espiritual para sempre.
Saibamos guardar o coração na fé e na bondade, conservando a palavra e as mãos no serviço infatigável do bem…
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