A fatalidade existe unicamente pela escolha que o espírito fez, ao encarnar, deste ou daquele desafio (prova) a vivenciar. Escolhendo-a, institui para si uma espécie de destino ( programa encarnatório), proporcional e conseqüente a sua evolução espiritual.
No que toca às provas morais e às tentações, o espírito, conservando o seu livre arbítrio, é sempre senhor para ceder ou resistir. Um acontecimento qualquer pode ser a conseqüência de um ato praticado por livre vontade e, assim, se o homem não o houvesse praticado, o acontecimento não teria se dado. Não nos esqueçamos da lição de Jesus: “ A SEMEADURA É LIVRE, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA”.
No que toca às provas morais e às tentações, o espírito, conservando o seu livre arbítrio, é sempre senhor para ceder ou resistir. Um acontecimento qualquer pode ser a conseqüência de um ato praticado por livre vontade e, assim, se o homem não o houvesse praticado, o acontecimento não teria se dado. Não nos esqueçamos da lição de Jesus: “ A SEMEADURA É LIVRE, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA”.
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