É possível identificar os sintomas físicos de obsessão espiritual sem ajuda de um médium?
Sim, é possível! Mas não é algo simples de identificar. Os sintomas físicos de uma obsessão espiritual podem variar muito. Existem uma infinidade de sintomas que uma pessoa pode ter, caso submetida a um processo obsessivo.
Outro problema é que nem sempre este processo é rápido, pois muitas vezes o estado obsessivo é insidioso, ou seja, vai se completando aos poucos, e em seu estado mais crônico, o obsidiado pode estar bem debilitado ou disperso do seu estado, ou seja, ele não se dá conta dos sintomas, pois sua atenção estará voltada para outra questão.
Podemos, ainda, considerar o fato de “quem é o obsessor?”. Seria uma entidade com muitos conhecimentos sobre os processos obsessivos? ou seria um espírito mais ignorante, que pouco conhece suas faculdades e obsedia o indivíduo sem intenção de fazê-lo de fato?
Parecem ser perguntas bobas, mas elas podem fazer a diferença na hora de identificar sintomas físicos de obsessão espiritual. O espírito que o faz conscientemente e usa as ferramentas que ele sabe que são necessárias, logicamente saberá exatamente onde dispersar tais energias de baixa vibração, causando os sintomas que ele mesmo definiu como objetivo.
Pelo fato desses sintomas físicos se confundirem muito com situações não-obsessivas, torna interessante a presença do enfermo nos templos de oração (centros espíritas, por exemplo, no caso de uma pessoa espírita), não somente para que possa ser feita uma identificação mais precisa, mas também para um tratamento energético mais incisivo.
Outro motivo interessante é que a identificação desses sintomas poderia, sim, ser feita sem a presença de uma pessoa dotada de mediunidade, mas que a vítima do processo obsessivo tivesse um conhecimento mais apurado do assunto, ou seja, que saiba ou que tenha uma vivência dentro da área de discussão das obsessões, amplamente discutida dentro dos estudos espíritas.
Seja para identificação ou tratamento, com conhecimento ou não, nosso Mestre Jesus já nos advertia: “Orai e vigiai para não cairdes em tentação”.
Quais os sintomas físicos de obsessão espiritual mais comuns?
Existem vários sintomas comuns e que podem ser divididos categoricamente pela distribuição dos sistemas do organismo humano.
Sintomas no sistema nervoso: Irritação por pequenas coisas ou sem motivo aparente; tristeza sem motivo; pensamentos negativos repetitivos obsessivos; ansiedade generalizada; quadros depressivos (tristeza que dura várias semanas); pânico (síndrome do pânico); delírio; comportamento agressivo ou mudanças repentinas de comportamento; lentidão do raciocínio lógico; falta de concentração; ideias suicidas; dormência em partes do corpo; Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC); Bipolaridade; Esquizofrenia.
Sistema muscular: fraqueza corporal repentina e duradoura; dores musculares pontuais ou distribuídas pelo corpo todo
Outros: dores de cabeça; enxaquecas constantes; náuseas; vômitos; dores no estômago; pesadelos constantes.
Existem muitos outros, mas poderíamos passar horas listando, pois como dito, tudo depende da intenção do obsessor, que pode objetivar sintomas muito específicos, que nem mesmo tenha a ver com a saúde em si, mas que podem ser identificados na vida social das vítimas: dificuldades financeiras aparentemente sem fim, dificuldades de se relacionar com as pessoas etc.
Quais os sintomas e sinais físicos da chamada “obsessão espiritual complexa”?
Na literatura temos muitos exemplos desse tipo de obsessão e a descrição das suas causas. Um desses relatos está na obra Aruanda, escrita pelo médium Robson Pinheiro e ditada pelo espírito Ângelo Inácio.
No trecho abaixo, o espírito de João Cobú explica para Ângelo detalhadamente esse tipo de obsessão. Ambos estão observando o trabalho minucioso dos “cientistas das trevas”, como chamam espíritos que se dedicam a criar tecnologias para propósitos de obsessão espiritual à distância:
— Estamos num laboratório, meu filho — falou pausadamente. — Creio que você pode imaginar o que se passa por aqui. Cientistas com objetivos sombrios se encontram neste, recanto, encoberto pelas rochas e cavernas, e armam as bases de suas operações. Desenvolvem aqui uma tecnologia diabólica, já que têm a disposição a força mental e o tipo de matéria fluídica necessária, abundante no plano astral.
— De posse desses elementos, tudo fica mais fácil na execução de seus planejamentos. Criam chips, implantes e outros tipos de aparelhos microscópicos, que poderão ser utilizados para atender a diversas solicitações, envolvendo processos obsessivos complexos. A tônica de grande parte dos aparelhos é sua atuação no sistema nervoso de suas vítimas, onde despejam, ou melhor, minam uma carga tóxica ou fluido mórbido, em caráter mais ou menos regular.
— Outros são implantados no duplo etérico, a partir do qual determinam o colapso das energias vitais de seus hospedeiros. Há ainda modelos destinados a implantes no perispírito de suas cobaias, os quais podem levar ao coma e, em casos mais graves e duradouros, ao desencarne de suas vítimas.
Como vimos, o implante desses chips no perispírito dos encarnados podem levar a serias consequências. Sejam emitir estímulos que lhes provoquem dores, que emitam sentimentos, pensamentos ou emoções deletérias e, até quem sabe, lhes conduzir ao desencarne.
Sim, é possível! Mas não é algo simples de identificar. Os sintomas físicos de uma obsessão espiritual podem variar muito. Existem uma infinidade de sintomas que uma pessoa pode ter, caso submetida a um processo obsessivo.
Outro problema é que nem sempre este processo é rápido, pois muitas vezes o estado obsessivo é insidioso, ou seja, vai se completando aos poucos, e em seu estado mais crônico, o obsidiado pode estar bem debilitado ou disperso do seu estado, ou seja, ele não se dá conta dos sintomas, pois sua atenção estará voltada para outra questão.
Podemos, ainda, considerar o fato de “quem é o obsessor?”. Seria uma entidade com muitos conhecimentos sobre os processos obsessivos? ou seria um espírito mais ignorante, que pouco conhece suas faculdades e obsedia o indivíduo sem intenção de fazê-lo de fato?
Parecem ser perguntas bobas, mas elas podem fazer a diferença na hora de identificar sintomas físicos de obsessão espiritual. O espírito que o faz conscientemente e usa as ferramentas que ele sabe que são necessárias, logicamente saberá exatamente onde dispersar tais energias de baixa vibração, causando os sintomas que ele mesmo definiu como objetivo.
Pelo fato desses sintomas físicos se confundirem muito com situações não-obsessivas, torna interessante a presença do enfermo nos templos de oração (centros espíritas, por exemplo, no caso de uma pessoa espírita), não somente para que possa ser feita uma identificação mais precisa, mas também para um tratamento energético mais incisivo.
Outro motivo interessante é que a identificação desses sintomas poderia, sim, ser feita sem a presença de uma pessoa dotada de mediunidade, mas que a vítima do processo obsessivo tivesse um conhecimento mais apurado do assunto, ou seja, que saiba ou que tenha uma vivência dentro da área de discussão das obsessões, amplamente discutida dentro dos estudos espíritas.
Seja para identificação ou tratamento, com conhecimento ou não, nosso Mestre Jesus já nos advertia: “Orai e vigiai para não cairdes em tentação”.
Quais os sintomas físicos de obsessão espiritual mais comuns?
Existem vários sintomas comuns e que podem ser divididos categoricamente pela distribuição dos sistemas do organismo humano.
Sintomas no sistema nervoso: Irritação por pequenas coisas ou sem motivo aparente; tristeza sem motivo; pensamentos negativos repetitivos obsessivos; ansiedade generalizada; quadros depressivos (tristeza que dura várias semanas); pânico (síndrome do pânico); delírio; comportamento agressivo ou mudanças repentinas de comportamento; lentidão do raciocínio lógico; falta de concentração; ideias suicidas; dormência em partes do corpo; Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC); Bipolaridade; Esquizofrenia.
Sistema muscular: fraqueza corporal repentina e duradoura; dores musculares pontuais ou distribuídas pelo corpo todo
Outros: dores de cabeça; enxaquecas constantes; náuseas; vômitos; dores no estômago; pesadelos constantes.
Existem muitos outros, mas poderíamos passar horas listando, pois como dito, tudo depende da intenção do obsessor, que pode objetivar sintomas muito específicos, que nem mesmo tenha a ver com a saúde em si, mas que podem ser identificados na vida social das vítimas: dificuldades financeiras aparentemente sem fim, dificuldades de se relacionar com as pessoas etc.
Quais os sintomas e sinais físicos da chamada “obsessão espiritual complexa”?
Na literatura temos muitos exemplos desse tipo de obsessão e a descrição das suas causas. Um desses relatos está na obra Aruanda, escrita pelo médium Robson Pinheiro e ditada pelo espírito Ângelo Inácio.
No trecho abaixo, o espírito de João Cobú explica para Ângelo detalhadamente esse tipo de obsessão. Ambos estão observando o trabalho minucioso dos “cientistas das trevas”, como chamam espíritos que se dedicam a criar tecnologias para propósitos de obsessão espiritual à distância:
— Estamos num laboratório, meu filho — falou pausadamente. — Creio que você pode imaginar o que se passa por aqui. Cientistas com objetivos sombrios se encontram neste, recanto, encoberto pelas rochas e cavernas, e armam as bases de suas operações. Desenvolvem aqui uma tecnologia diabólica, já que têm a disposição a força mental e o tipo de matéria fluídica necessária, abundante no plano astral.
— De posse desses elementos, tudo fica mais fácil na execução de seus planejamentos. Criam chips, implantes e outros tipos de aparelhos microscópicos, que poderão ser utilizados para atender a diversas solicitações, envolvendo processos obsessivos complexos. A tônica de grande parte dos aparelhos é sua atuação no sistema nervoso de suas vítimas, onde despejam, ou melhor, minam uma carga tóxica ou fluido mórbido, em caráter mais ou menos regular.
— Outros são implantados no duplo etérico, a partir do qual determinam o colapso das energias vitais de seus hospedeiros. Há ainda modelos destinados a implantes no perispírito de suas cobaias, os quais podem levar ao coma e, em casos mais graves e duradouros, ao desencarne de suas vítimas.
Como vimos, o implante desses chips no perispírito dos encarnados podem levar a serias consequências. Sejam emitir estímulos que lhes provoquem dores, que emitam sentimentos, pensamentos ou emoções deletérias e, até quem sabe, lhes conduzir ao desencarne.
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