Digna de menção, embora não muito citada, a capacidade da sensação olfativa do plano espiritual.
Os médiuns percebem e distinguem três tipos de odores nesse plano.
1 - O odor da aura da pessoa, suave e agradável quando há elevação; acre e insuportável no involuído, ou em quem está envolto em fluidos pesados por vícios habituais e degradantes;
2 - O odor do pensamento, doce e perfumado se provém de pensamentos bons; metálico e causando forte impacto no chakra cardíaco (plexo cardíaco e glândula timo) quando de baixo teor vibratório;
3 - O odor dos sentimentos, perfumado, de flores, quando bons, e fétidos quando maus ou raivosos.
Interessante anotar que as pessoas possuem tipos de odor característicos individuais, que podem ser identificados mesmo de longe, desde que exista ligação fluídica entre a pessoa e o sensitivo; de tal forma que é possível dizer quais os tipos de pensamento ou sentimento que determinada pessoa está emitindo naquele momento, mesmo que os dois estejam separadas por longas distâncias.
Já o odor da aura só é percebido de perto. Tecnicamente pode explicar-se porque a vibração odorífera é causada por emissão espiritual de tipo eletromagnético (como a vibração do pensamento) e percorre a atmosfera com a velocidade da luz.
Essas vibrações são recebidas pelos nervos olfativos e, quando o sensitivo está treinado, pode distingui-las comodamente.
Outra observação: com freqüência o sensitivo percebe a emissão tempos depois. Dá-se isso quando ate se acha ocupado ou distraído; mas os fluidos odoríferos mantêm-se em seu redor, circundando-o de tal modo que, quando este desperta, percebe o odor, e o identifica, apenas não sendo capaz de apurar há quanto tempo se deu a emissão.
Baseado no livro Técnicas da mediunidade de Carlos Torres Pastorino
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