23 de mar. de 2012

A FORÇA DO PENSAMENTO E DA PALAVRA - história contada por André Luiz



No livro "Nos Domínios da Mediunidade", André Luiz nos mostra uma senhora que chega ao Centro Espírita com o ventre volumoso e semblante dolorido a procura do passe como ajuda. O Espírito Conrado explica para André Luiz e outros Espíritos que ali estavam analisando o caso. A mulher estava com icterícia complicada, seu fígado estava comprometido, e que nasceu de terrível acesso de cólera, em que ela se envolveu no reduto doméstico. Ela sentiu extrema irritação, e adquiriu hepatite, da qual a icterícia é a conseqüência. E, segundo Aulus, a cura seria impossível, porque os órgãos e vasos estavam comprometidos, e a mente dela precisaria reanimar. Porque o passe, como explica Aulus, é importante contribuição para quem saiba recebê-lo, com o respeito e a confiança que o valorizam. Em outras palavras, sem fé as irradiações magnéticas não penetram o veículo orgânico. Quando Jesus curava ele dizia “a tua fé te curou”, assim, Ele queria dizer que aquela pessoa curou-se porque estava receptiva para a doação de magnetismo.


Diz Joanna de Ângelis no livro "Dias Gloriosos":  ". . . O Espírito está sempre enviando mensagens de variado teor a todos os setores do corpo físico pelo qual se manifesta. Quando essas emissões são constituídas de idéias otimistas, pacificadoras, alegres, embora não ruidosas, surgem as respostas saudáveis no corpo, que se apresenta dinâmico, jovial, tendo preservados os seus equipamentos. Quando, no entanto, são carregadas de energia deletéria, depressiva, inconformista, perturbadora, os efeitos apresentam-se danosos, agredindo as defesas imunológicas e desarticulando os mecanismos de equilíbrio que respondem pela saúde."


Como vemos, o pensamento desempenha uma função importante no conjunto existencial do ser humano, percorrendo todas as células, particularmente as do sistema nervoso, que mantêm perfeito intercâmbio com as do imunológico.

 

E “O grito de cólera é um raio mortífero, que penetra o círculo de pessoas em que foi pronunciado e aí se demora, indefinidamente, provocan­do moléstias, dificuldades e desgostos.” – Néio Lúcio, psicografia de Chico Xavier





 

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