29 de jan. de 2013

COMBUSTÃO ESPONTÂNEA NA VISÃO ESPÍRITA - Divaldo Franco



Divaldo, fale sobre a combustão espontânea.

Resposta: São expiações, que experimentam indivíduos, supomos, que exerceram a impiedade nos dias inquisitoriais, que cremaram criaturas vivas e trazem as matrizes de que se utilizam aquelas pretensas vítimas, que são as reais. Existe, no entanto, a faculdade, qual utilizava Daniel Dunglas Home, que produzia fenômenos de combustão espontânea, mas que não era auto-combustão que não o queimava. Em uma experiência memorável diante do Imperador Napoleão III, antes de Allan Kardec, no mês de abril de 1852, convidado às Tulherias por aquele, deu as maiores demonstrações de mediunidade, porque o Imperador gostava de prestidigitação (ilusionismo) e acreditava que os fenômenos produzidos por Daniel e por outros, eram de ilusionismo, de malabarismo. Entre as manifestações notáveis que Daniel produziu naquela noite, uma foi tomar de uma folha de papel, atritá-la, atirando-a nas labaredas da lareira, dizendo: - "Não queime". - e a folha de papel permaneceu intacta. Ele afastou-se alguns metros, e ordenou: - "Pode queimar". - e ela ardeu. Constatamos que ele a havia impregnado de energia anti-combustiva e, ao dar-lhe a ordem, a energia desgastada, não isolou o papel. Normalmente, essa faculdade é expiatória, para nos chamar a atenção para a realidade dos nossos atos, já que somos autores dos nossos destinos.

Observação:
Este fato contado por Divaldo do médium Daniel Douglas Home sobre combustão espontânea lembra a passagem do Antigo Testamento onde uma planta espinhosa chamada Sarça pegou fogo e, apesar de estar pegando fogo este não a consumia, não a queimava. E foi em meio a este fogo que "Deus" apareceu á Moisés para orientá-lo sobre sua missão. Este fato ficou conhecido como SARÇA ARDENTE.

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