Numa operação de transplante de órgãos (Coração, fígado, rim, pele, ossos, etc. - a medicina já está tentando até o transplante de cabeça -), é necessária a presença de duas equipes médicas: uma material e outra espiritual, cada uma executando a sua parte e, por assim dizer, complementando-se uma à outra.
Enquanto a equipe médica material trabalha nas ligações das estruturas dos tecidos do órgão doado ao corpo material do paciente receptor, a equipe médica espiritual providencia as conexões dos “fios fluídicos” do perispírito do transplantado, na região do órgão que foi doado, às respectivas células materiais do seu novo órgão.
Se o perispírito do paciente transplantado não se adaptar convenientemente à nova porção de matéria do órgão que foi doado, haverá a rejeição, pois ele deixa de receber os influxos vitais irradiados pelo Espírito e transmitidos ao corpo carnal via perispírito.
O Espírito e o corpo carnal são de natureza totalmente opostas. O veículo físico de matéria palpável, não deixa de ser energia, mas é energia concentrada, pesada; já o Espírito, ser pensante, é sutil e embora ainda não conheçamos a sua estrutura íntima, percebemos que é algo como um foco irradiante, uma fonte poderosa de energia vibrátil.
Dois corpos tão diferentes na sua essência, só podem ser conectados por um outro de textura intermediária - O PERISPÍRITO -, constituído de fluido semi-material, geralmente mais fluídico do que material. O perispírito é como se fosse um conjunto enorme de pequenas “algemas fluídicas”, que aprisionam o Espírito à matéria, célula a célula, elemento a elemento, cuja libertação plena só acontece com o fenômeno da morte.
Os corpos carnais das diferentes pessoas são exatamente iguais, pois são compostos dos mesmos elementos químicos oriundos da terra(cálcio, ferro, alumínio,zinco, etc.), qualquer que seja a superioridade ou a inferioridade dos Espíritos que os habitam temporariamente.
Com o perispírito já não é assim. A natureza do envoltório fluídico do Espírito guarda uma relação íntima com o grau de adiantamento moral do Espírito. Para os Espíritos inferiores, seus perispíritos são tão grosseiros que chegam a ser confundidos com o próprio corpo carnal.
Os Espíritos mais elevados, no entanto, possuem os perispíritos bem mais purificados.
Como sabemos que o perispírito dos Espíritos não são iguais, variando de textura, de acordo com a sua pureza fluídica, em consonância com o adiantamento moral dos Espíritos, é fácil imaginar que poderá haver maior ou menor facilidade na adaptação do órgão transplantado ao corpo do receptor, na medida em que os perispíritos dos dois Espíritos( doador e receptor ) sejam mais ou menos semelhantes em grau de pureza.
Embora as ligações fluídicas perispirituais do doador do órgão já estejam desatadas, em conseqüência do fenômeno da morte, que recentemente ocorreu, é natural que as células materiais do órgão doado, guardem, por algum tempo, uma certa porção de fluidos, isto é, um certo reflexo da natureza fluídica do perispírito ao qual esteve até então jungido e ao receber agora uma fixação fluídica perispirítica de outra natureza, poderá ocorrer um choque, de maior ou menor intensidade, que perdurará por um certo tempo, até que sejam totalmente dissipadas do órgão doado, as influências residuais dos fluidos perispirituais do Espírito doador.
Tal situação pode se agravar, caso o Espírito do doador, seja mais materialista do que espiritualista e esteja ainda muito apegado à matéria, inclusive ao próprio corpo carnal. Neste caso o Espírito pode se revoltar ao ver os seus órgãos serem retirados do seu cadáver e transplantados para outras pessoas, podendo causar até mesmo angústia no desencarnado que, eventualmente, poderá repassar esta angústia para o paciente transplantado, que assim não passará bem.
Para os Espíritos desprendidos da matéria, já mais espiritualizados, a doação de seus órgãos materiais será melhor compreendida e mesmo entendida como uma caridade prestada aos seus Irmãos que passam a se beneficiar de alguns órgãos materiais que para o doador morto não têm mais nenhuma serventia.
A Ciência já vem pesquisando uma “estranha memória” das células dos órgãos transplantados, principalmente do coração. O médico americano Paul Pearsall, durante os últimos dez anos, vem colecionando e analisando depoimentos de pessoas transplantadas do coração, tendo selecionado cerca de 150 episódios daquelas que declararam ter experimentado alterações relacionadas, de algum modo, à pessoa do doador.
Há casos curiosos como o da professora de balé Claire Sylvia (relatado na Revista Galileu - Janeiro de 2000), que jamais havia bebido cerveja na vida, mas passando a ter no peito o coração de um jovem consumidor de álcool, surpreendeu a todos ao pedir uma cerveja, assim que despertou da cirurgia cardíaca.
Dr. Pearsall explora a idéia de que todas as células possam ter uma “memória” e uma “energia sutil” capaz de fluir para todo o corpo e acionar dispositivos importantes dele.
Para o Espiritismo esta “estranha memória” das células e a “energia sutil”, podem estar ligadas às reminiscências fluídicas do perispírito do doador, que de alguma forma ficaram retidas nas estruturas celulares do órgão doado e encontraram condições propícias para se expandirem.
Enquanto a equipe médica material trabalha nas ligações das estruturas dos tecidos do órgão doado ao corpo material do paciente receptor, a equipe médica espiritual providencia as conexões dos “fios fluídicos” do perispírito do transplantado, na região do órgão que foi doado, às respectivas células materiais do seu novo órgão.
Se o perispírito do paciente transplantado não se adaptar convenientemente à nova porção de matéria do órgão que foi doado, haverá a rejeição, pois ele deixa de receber os influxos vitais irradiados pelo Espírito e transmitidos ao corpo carnal via perispírito.
O Espírito e o corpo carnal são de natureza totalmente opostas. O veículo físico de matéria palpável, não deixa de ser energia, mas é energia concentrada, pesada; já o Espírito, ser pensante, é sutil e embora ainda não conheçamos a sua estrutura íntima, percebemos que é algo como um foco irradiante, uma fonte poderosa de energia vibrátil.
Dois corpos tão diferentes na sua essência, só podem ser conectados por um outro de textura intermediária - O PERISPÍRITO -, constituído de fluido semi-material, geralmente mais fluídico do que material. O perispírito é como se fosse um conjunto enorme de pequenas “algemas fluídicas”, que aprisionam o Espírito à matéria, célula a célula, elemento a elemento, cuja libertação plena só acontece com o fenômeno da morte.
Os corpos carnais das diferentes pessoas são exatamente iguais, pois são compostos dos mesmos elementos químicos oriundos da terra(cálcio, ferro, alumínio,zinco, etc.), qualquer que seja a superioridade ou a inferioridade dos Espíritos que os habitam temporariamente.
Com o perispírito já não é assim. A natureza do envoltório fluídico do Espírito guarda uma relação íntima com o grau de adiantamento moral do Espírito. Para os Espíritos inferiores, seus perispíritos são tão grosseiros que chegam a ser confundidos com o próprio corpo carnal.
Os Espíritos mais elevados, no entanto, possuem os perispíritos bem mais purificados.
Como sabemos que o perispírito dos Espíritos não são iguais, variando de textura, de acordo com a sua pureza fluídica, em consonância com o adiantamento moral dos Espíritos, é fácil imaginar que poderá haver maior ou menor facilidade na adaptação do órgão transplantado ao corpo do receptor, na medida em que os perispíritos dos dois Espíritos( doador e receptor ) sejam mais ou menos semelhantes em grau de pureza.
Embora as ligações fluídicas perispirituais do doador do órgão já estejam desatadas, em conseqüência do fenômeno da morte, que recentemente ocorreu, é natural que as células materiais do órgão doado, guardem, por algum tempo, uma certa porção de fluidos, isto é, um certo reflexo da natureza fluídica do perispírito ao qual esteve até então jungido e ao receber agora uma fixação fluídica perispirítica de outra natureza, poderá ocorrer um choque, de maior ou menor intensidade, que perdurará por um certo tempo, até que sejam totalmente dissipadas do órgão doado, as influências residuais dos fluidos perispirituais do Espírito doador.
Tal situação pode se agravar, caso o Espírito do doador, seja mais materialista do que espiritualista e esteja ainda muito apegado à matéria, inclusive ao próprio corpo carnal. Neste caso o Espírito pode se revoltar ao ver os seus órgãos serem retirados do seu cadáver e transplantados para outras pessoas, podendo causar até mesmo angústia no desencarnado que, eventualmente, poderá repassar esta angústia para o paciente transplantado, que assim não passará bem.
Para os Espíritos desprendidos da matéria, já mais espiritualizados, a doação de seus órgãos materiais será melhor compreendida e mesmo entendida como uma caridade prestada aos seus Irmãos que passam a se beneficiar de alguns órgãos materiais que para o doador morto não têm mais nenhuma serventia.
A Ciência já vem pesquisando uma “estranha memória” das células dos órgãos transplantados, principalmente do coração. O médico americano Paul Pearsall, durante os últimos dez anos, vem colecionando e analisando depoimentos de pessoas transplantadas do coração, tendo selecionado cerca de 150 episódios daquelas que declararam ter experimentado alterações relacionadas, de algum modo, à pessoa do doador.
Há casos curiosos como o da professora de balé Claire Sylvia (relatado na Revista Galileu - Janeiro de 2000), que jamais havia bebido cerveja na vida, mas passando a ter no peito o coração de um jovem consumidor de álcool, surpreendeu a todos ao pedir uma cerveja, assim que despertou da cirurgia cardíaca.
Dr. Pearsall explora a idéia de que todas as células possam ter uma “memória” e uma “energia sutil” capaz de fluir para todo o corpo e acionar dispositivos importantes dele.
Para o Espiritismo esta “estranha memória” das células e a “energia sutil”, podem estar ligadas às reminiscências fluídicas do perispírito do doador, que de alguma forma ficaram retidas nas estruturas celulares do órgão doado e encontraram condições propícias para se expandirem.
Nelson Oliveira e Souza
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