Muitos acreditam que Deus determina tudo o que acontece em nossas vidas. Segundo esse pensamento, seríamos apenas “robôs”, máquinas sem vontade própria, executando ordens pré-determinadas, sem liberdade ou responsabilidade por nossos atos.
No entanto, algumas considerações devem ser feitas:
* Se Deus fosse o responsável pelas inúmeras realidades que encontramos neste mundo, Ele distribuiria privilégios e sofrimentos, e conforme melhor lhe aprouvesse: riqueza, pobreza, saúde, doença, limitações físicas, lugares aprazíveis ou inóspitos, sendo tudo apenas resultado da vontade do Pai Maior.
* Se o enredo de nossas vidas estivesse previamente escrito, não teríamos motivos para buscar a felicidade, praticar a caridade e o perdão, ou ter fé em si mesmo e no futuro, afinal, nada poderia alterar nosso destino, já previsto por Deus.
* Se não pudéssemos escolher entre o certo e o errado, Deus também seria o determinador de todo o mal existente no mundo, incluindo guerras, assassinatos, violências, estando os indivíduos isentos de responsabilidade por seus atos e sem necessidade de analisar ou melhorar suas atitudes.
Porém, utilizando a lógica que embasa a fé raciocinada, é possível concluir que Deus, um Pai bondoso e justo, não criaria seres sem liberdade, sem responsabilidade, destinados ao sofrimento e ao mal. Assim, somos responsáveis por nossos pensamentos, palavras e ações, que produzem consequências, conforme a causa geradora.
Cada Espírito foi criado por Deus simples e em ignorância, sendo livre para escolher que caminho trilhar; enquanto uns escolhem a “porta larga” que traz sofrimento e dor, outros optam pela “porta estreita” do bem. Mas sempre é possível mudar o rumo, escolher novamente, fazer planos, esforçar-se para concretizá-los, optar pela paz e o amor.
Como determinismo divino temos a nossa existência como Espíritos e a nossa destinação: a perfeição. O caminho para chegar lá cada um escolhe, pois é da vontade de Deus que utilizemos nosso livre- arbítrio, a fim de que tenhamos a responsabilidade por nossas escolhas e suas consequências, mas também o mérito da conquista da felicidade, destino certo de todos os filhos de Deus.
No entanto, algumas considerações devem ser feitas:
* Se Deus fosse o responsável pelas inúmeras realidades que encontramos neste mundo, Ele distribuiria privilégios e sofrimentos, e conforme melhor lhe aprouvesse: riqueza, pobreza, saúde, doença, limitações físicas, lugares aprazíveis ou inóspitos, sendo tudo apenas resultado da vontade do Pai Maior.
* Se o enredo de nossas vidas estivesse previamente escrito, não teríamos motivos para buscar a felicidade, praticar a caridade e o perdão, ou ter fé em si mesmo e no futuro, afinal, nada poderia alterar nosso destino, já previsto por Deus.
* Se não pudéssemos escolher entre o certo e o errado, Deus também seria o determinador de todo o mal existente no mundo, incluindo guerras, assassinatos, violências, estando os indivíduos isentos de responsabilidade por seus atos e sem necessidade de analisar ou melhorar suas atitudes.
Porém, utilizando a lógica que embasa a fé raciocinada, é possível concluir que Deus, um Pai bondoso e justo, não criaria seres sem liberdade, sem responsabilidade, destinados ao sofrimento e ao mal. Assim, somos responsáveis por nossos pensamentos, palavras e ações, que produzem consequências, conforme a causa geradora.
Cada Espírito foi criado por Deus simples e em ignorância, sendo livre para escolher que caminho trilhar; enquanto uns escolhem a “porta larga” que traz sofrimento e dor, outros optam pela “porta estreita” do bem. Mas sempre é possível mudar o rumo, escolher novamente, fazer planos, esforçar-se para concretizá-los, optar pela paz e o amor.
Como determinismo divino temos a nossa existência como Espíritos e a nossa destinação: a perfeição. O caminho para chegar lá cada um escolhe, pois é da vontade de Deus que utilizemos nosso livre- arbítrio, a fim de que tenhamos a responsabilidade por nossas escolhas e suas consequências, mas também o mérito da conquista da felicidade, destino certo de todos os filhos de Deus.
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