A formação da família, o casamento e a monogamias são, segundo os espíritos superiores, conquistas morais de fundamental importância para a evolução da humanidade.
A Doutrina Espírita não se prende a formas ou cultos exterbos, mas entende que o casamento é, conforme Emmanuel, “um compromisso assumido por dois seres que se predispões à assistência mútua”, valoriza a instituição civil da união matrimonial pois, como disse Jesus, “dai a César o que é de César.” É um contrato entre duas partes que deve ser baseado no amor e no respeito, o que, muitas vezes não aconteçe podendo ocorrer nessas situações, a dissolução deste contrato civil.
Como união religiosa, a Doutrina Espírita orienta que não se faça rituais ou atos sacramentais, pois, é no pensamentos e nas atitudes que os dois seres assumem compromissos perante Deus, não necessitando que nenhum homem intermedie este verdadeiro laço de amor. As provações, as dificuldades de percurso, não serão nada mais do que aprendizado para esses espíritos no seu caminho evolutivo.
A Doutrina Espírita não se prende a formas ou cultos exterbos, mas entende que o casamento é, conforme Emmanuel, “um compromisso assumido por dois seres que se predispões à assistência mútua”, valoriza a instituição civil da união matrimonial pois, como disse Jesus, “dai a César o que é de César.” É um contrato entre duas partes que deve ser baseado no amor e no respeito, o que, muitas vezes não aconteçe podendo ocorrer nessas situações, a dissolução deste contrato civil.
Como união religiosa, a Doutrina Espírita orienta que não se faça rituais ou atos sacramentais, pois, é no pensamentos e nas atitudes que os dois seres assumem compromissos perante Deus, não necessitando que nenhum homem intermedie este verdadeiro laço de amor. As provações, as dificuldades de percurso, não serão nada mais do que aprendizado para esses espíritos no seu caminho evolutivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário